quarta-feira, 5 de outubro de 2022

Das opções que tivemos: liberdade e escravidão

O dia 2 de outubro de 2022, mais do que ser a data das eleições gerais deste ano, marca um momento crucial para o destino do Brasil. Até mais do que simplesmente para nós: eu diria para o destino do planeta, já que, hoje, nosso país tem um protagonismo incontestável, pelo esforço do resgate de sua dignidade, que vem sendo feito nos últimos anos. Apesar das dificuldades de toda ordem.

Uma ocasião ímpar, que marca a diferença entre podermos de fato ser ou deixarmos que outros decidam se poderemos ser. Entre optar pela liberdade de tocarmos a vida segundo a nossa própria vontade, ou nos entregarmos à escravidão de se deixar controlar por um Estado que quer vigiar cada um dos nossos passos.

Vigiar a ponto de nos impedir de trabalhar pelo nosso sustento e o de nossas famílias, na crença de que era a atitude correta para salvarmos as nossas vidas e protegermos as das outras pessoas. Vigiar a ponto de desrespeitar as nossas decisões relativas à nossa própria saúde, condenando o acesso a tratamentos indicados por médicos ou pretendendo obrigar a submissão a experimentos científicos, na condição de verdadeiras cobaias, ante a ameaça a direitos e liberdades que nos são garantidos por Lei.

Dessas duas opções, a minha é pela liberdade.

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Liberdade de acreditar num futuro que podemos e queremos ter, nesse país de oportunidades, feito por gente boa, responsável e trabalhadora. Liberdade de ser parte de uma gente ordeira, que só quer viver feliz, com tudo que lhe é direito e justo usufruir.

Liberdade de ter a garantia, constitucional, de poder expor opiniões e ideias, individualmente ou em grupo, sem o temor de ser censurado ou punido por 'crime de pensamento', algo que simplesmente não existe. Liberdade de criar e de poder usar essa criatividade em benefício da sociedade como um todo.

Liberdade de ver se criarem oportunidades de estudo e de trabalho para as pessoas, especialmente os jovens, desviando-os do caminho fácil das drogas e do crime. Liberdade de escolher em que trabalhar, o que produzir. Liberdade para que todas as famílias tenham direito à paz e à prosperidade, de modo que desfrutem de uma existência digna.

Liberdade de poder escolher quem se preocupa com o Brasil e vem dedicando a sua vida, enfrentando riscos e obstáculos de toda ordem, para conduzir o nosso país à condição de melhor lugar do mundo para se estar e fazer planos para o amanhã.

Liberdade, portanto, é a palavra.

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E a sua opção, qual é? Também é pela liberdade?

quarta-feira, 7 de setembro de 2022

Por que festejar o Sete de Setembro

A Bandeira do Brasil não é minha e não é sua. Não tem um dono. Não pertence a um lado nem a um outro lado. Não é um estandarte eleitoral. Não pode ser enxovalhada: nem pisada, nem queimada. Por ninguém. Sob qualquer argumento. Em nenhuma hipótese.

A Bandeira do Brasil pertence aos brasileiros. E os representa, a cada um e a todos, independentemente de simpatias políticas ou matizes ideológicas. Ela é o nosso pavilhão, o símbolo que nos une como nação e como povo.

Quem, por qualquer razão, não se identifica com o sentimento que ela evoca, deve ter a dignidade e a grandeza de, ao menos, respeitá-la. E, ainda assim, se a sua presença causar desconforto, basta abster-se de tê-la nas mãos ou de manter-se próximo dela.

Esse resgate que vem acontecendo, deste símbolo que nos é tão precioso, mexendo com o brio de diversas pessoas por todo o território nacional, tem uma explicação mais simples do que os especialistas de ocasião possam definir, sob os holofotes da mídia: é uma apaixonada declaração de amor ao Brasil. É, ao mesmo tempo, uma redescoberta do país em cada um de nós e um grito de independência, de todos nós, igual ao que reverenciamos neste Dia da Pátria. É um misto de 22 de abril com 7 de setembro. E hoje é o dia de pôr esse grito para fora, a plenos pulmões, para que possamos ouvir a nós próprios.

O eco de um novo Brasil que vem nascendo a cada dia tem a força de nos empurrar adiante, para realizar os sonhos que trazemos no íntimo. Para fazer deste país grande um grande país. Para nos deixar orgulhosos de termos conseguido vencer, deixando para trás os obstáculos e os temores desse caminho difícil que vimos trilhando até aqui.

Salve o Bicentenário da Independência! Salve o povo brasileiro!



Na convenção que sacramentou Jair Bolsonaro candidato à reeleição, ele disse que, neste Dia da Pátria, seria a 'última vez' que iríamos às ruas.

Na pior das interpretações da frase, significa que um governo radical, de esquerda, que, por hipótese, assumisse no ano que vem, tenderia a dar um golpe na nossa independência. A tomar esse tipo de celebração popular exatamente como os tiranos do STF vêm considerando desde alguns anos atrás: manifestações antidemocráticas, perigosas e violentas, dignas de repulsa e que devem ser coibidas.

Contudo, na interpretação de milhões de brasileiros que amam sua pátria e desejam o melhor futuro para todos nós, até para os que não parecem ter compromisso com o futuro, é um chamamento à responsabilidade no momento do voto.

quarta-feira, 8 de setembro de 2021

Fundador do GETTR é liberado e retorna aos EUA

Após ter sido ilegalmente detido para averiguações pela Polícia Federal, ontem, em Brasília, o fundador do GETTR, Jason Miller, retornou aos Estados Unidos. Miller esteve no país para participar da Conferência de Ação Política Conservadora (CPAC), que aconteceu na capital federal.



A prisão tinha sido feita a mando do iluministro Alexandre de Moraes, sob o pretexto de ouvir o empresário sobre sua pretensa participação nas manifestações populares rotuladas pela grande mídia e pelo STF como 'protestos antidemocráticos'.

Em tradução livre, a publicação de W C Maloney, Diretor de Estratégia de Comunicação do aplicativo, diz: 'o que eu vejo aqui... É muito amor e muito entusiasmo pela liberdade de expressão, especialmente, da parte dos apoiadores de Jair Bolsonaro'.

O GETTR, que começou suas atividades em 5 de junho deste ano, possui mais de dois milhões de seguidores no mundo inteiro, dos quais cerca de 270 mil são residentes no Brasil.

terça-feira, 7 de setembro de 2021

Ressaca cívica: a Nova Independência, o renascimento do Brasil e a resistência do establishment

Sete de setembro de dois mil e vinte e um. Uma data a se escrever por extenso, mostrando toda a imponência dessa especial comemoração do Dia da Pátria, repleta de sentimento de apreço pelo país. A um ano do Bicentenário da Independência, estamos celebrando uma nova liberdade. Que ainda não foi totalmente consumada, mas que vem ganhando forma e grandeza, pelas mãos de milhões de brasileiros, desejosos de um país melhor, mais digno, mais justo.

Todos cumprimos os nossos papéis, nesse dia histórico de multidões que quase não cabiam no espaço das ruas e se irmanava, do modo mais pacífico do mundo, pela causa do Brasil. Sim, porque a causa foi a pátria, não uma figura específica, ainda que relevante no contexto. Era o Dia da Pátria, cabe frisar, e fomos reverenciá-la naquilo de mais caro que ela nos tem a oferecer: a vontade e a liberdade para fazê-la grande. E, sobretudo, nossa: dos brasileiros, todos eles, estejam conosco nessa luta ou abdicando dessa prerrogativa, por medo ou alienação ideológica.

Para enfrentar os desafios e, principalmente, os enormes obstáculos que os usurpadores do poder vêm interpondo ao progresso e ao bem-estar de todos, nossos peitos e nossos braços têm sido muralhas do Brasil, parafraseando Evaristo da Veiga, numa das estrofes do Hino da Independência. E essa muralha se compôs de gente, na Avenida Atlântica, no Rio de Janeiro; na Esplanada dos Ministérios, em Brasília; e na Avenida Paulista, em São Paulo, para citar as três maiores manifestações populares, democráticas, que aconteceram no país.

Trabalhadores, donas de casa, estudantes, gente jovem, gente menos jovem, crianças, estavam todos na Praia de Copacabana, ressalvada aqui para registrar o meu ponto de vista particular, vivido ali, ao vivo, em cores, as quatro cores da nossa bandeira. Melhor astral, impossível, para um feriado de sol que prometia. E cumpriu a promessa.

Mas não foi assim que a grande imprensa noticiou os fatos. Comprometida com o establishment que vem sendo deposto paulatinamente do poder, a mídia suja dos conglomerados tradicionais, padecendo de forte síndrome de abstinência de verbas públicas, tentou outra história, da carochinha, nada convincente. Diferente da História, com H maiúsculo, que fica nos livros e registros oficiais, mesmo a contragosto de editores-redatores-chefes de pasquins arrogantes, e de arremedos de professores maltrapilhos, com a barba fedendo a maconha.

A escalada (introdução com menção às principais reportagens) do Jornal Nacional de hoje foi um primor de dissociação da realidade. Nosso clamor por um país justo foi rotulado como um protesto antidemocrático, eivado de ódio, com ataques indiscriminados às instituições que sustentam a democracia e com o requinte da postura tirânica do Presidente da República! Foi assim mesmo que William Bonner e Ana Luíza Guimarães tiveram a pachorra de descrever o movimento, não esquecendo, é claro, o tom ameno e enaltecedor para o protesto (este, verdadeiramente um) da horda esquerdista, no Vale do Anhangabaú.

Na GloboNews, o canal pago de notícias do grupo, conseguiu-se a proeza de embaralhar o raciocínio, com uma imagem de um cartaz de fundo vermelho com os dizeres 'em defesa da revolução e ditadura proletárias', e uma legenda que indicava a Avenida Paulista (na verdade, eram os comunistas no Vale do Anhangabaú) e o texto 'protesto em São Paulo em defesa da democracia'. Ou seja: para os michês que militam na redação dos Marinho, a ditadura do proletariado é democrática! Ou, sem querer, podem até ter acertado, associando, na leitura estrita da legenda, a manifestação da Paulista, esta sim, à democracia, o que confere. Enfim, duplipensar é o jogo.

Só que o melhor da festa foi o discurso épico do Presidente Jair Bolsonaro, com quase 20 minutos de duração, feito num carro de som em São Paulo. O chefe do Executivo reiterou sua fidelidade aos desejos da população, sendo duro ao extremo com o Supremo Tribunal Federal e, mais especificamente, com o iluministro Alexandre de Moraes, a quem acusou de açoitar a democracia. Bolsonaro deixou claro que O Glande tem usurpado suas atribuições, extrapolando os limites legais e constitucionais de suas atitudes. Como aviso ao presidente da corte, repetindo o que já havia dito aos manifestantes em Brasília, mais cedo, apontou a Luiz Fux a necessidade de se afastar Moraes, responsável por prisões arbitrárias (que transformam os detidos por 'crime de opinião' em autênticos presos políticos) e outras condutas tão abusivas quanto reprováveis, no exercício de sua função.

Bolsonaro foi firme em dizer que não será afastado por impeachment nem preso, aludindo ao fato de que não acatará ordens de Alexandre de Moraes que flagrantemente firam a legalidade e a constitucionalidade.

Nesta quarta-feira 8, o Presidente convocará o Conselho da República, para discutir o conturbado momento político. Luiz Fux adiantou-se em dizer que não irá à reunião, embora sua presença nem esteja prevista na constituição do Conselho. Rodrigo Pacheco, presidente do Senado e do Congresso, afirmou que também não participará do encontro. O Senado Federal é o órgão dos Três Poderes que tem a prerrogativa de abrir processos de impeachment contra ministros do STF, iniciativa que Pacheco já revelou não ter, apesar de toda a grita contra Alexandre de Moraes - o que inclui um abaixo-assinado popular com mais de três milhões de assinaturas, que repousa em sua gaveta.

O Conselho da República é um órgão superior de consulta do Presidente que tem por atribuição pronunciar-se sobre intervenção federal, estado de defesa, estado de sítio e questões relevantes para a estabilidade das instituições democráticas.

No final da noite desta terça, em reunião dos ministros do Supremo sobre as falas de Jair Bolsonaro, todos opinaram que o presidente da República teria produzido mais provas contra si mesmo nos inquéritos já em curso no STF e no TSE. Assim, Alexandre de Moraes pedirá a inclusão dos novos discursos do Presidente no inquérito (ilegal e inconstitucional) das fake news, pela menção a desconfianças ao sistema eletrônico de votação. Os caras não entenderam o espírito da coisa, no supremo puteiro da Praça dos Três Poderes. O caldo está fervendo e prestes a entornar.

Que não se perca, contudo, a percepção da beleza deste momento único e marcante, do qual guardarei, além de uma grata lembrança, a esperança de ver o meu Brasil na direção certa.

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Veja registros do Sete de Setembro também em https://gettr.com/user/mfecardoso

Já é dia 7! Viva o DIA DA PÁTRIA!

É hoje!



segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Luto patriótico


Neste domingo, mais de sete milhões de pessoas, cerca de 6% do eleitorado, votaram em branco ou anularam o voto. Compareceram às urnas para dizer, por meio delas, com absoluta empáfia: eu me omito diante do que está acontecendo no Brasil. Outros 30 milhões, um em cada cinco votantes, fizeram exatamente a mesma coisa, abstendo-se de votar. Para esses 37 milhões de brasileiros, descontando-se as honrosas exceções de idosos, doentes e ausentes por razões de trabalho, as desculpas foram várias, desde não gostar de um, de outro, ou de ambos os candidatos, a achar que seu voto, sozinho, era uma gota no oceano e não faria falta, no final das contas. Certamente fez. A diferença a favor da candidata da situação foi de 3 milhões e meio de votos. Os que não se manifestaram, nem por Aécio, nem por Dilma, somaram portanto quase onze vezes isso.

São brasileiros que preferiram um silêncio cúmplice da má administração do país, com inflação desenfreada, economia estagnada e insegurança generalizada em nossas cidades. Talvez dinheiro não lhes faça falta, o emprego abunde e haja fartura em suas despensas. E existam guarda-costas suficientes para garantir-lhes a tranquilidade necessária à vida.

Brasileiros que optaram por fechar os olhos diante dos recorrentes casos de desmando, aparelhamento do Estado e corrupção, fazendo de conta que nada disso existe e que os fatos se resumem a campanhas difamatórias, orquestradas por grupos políticos determinados a galgar o poder a qualquer preço. Talvez lhes falte discernimento e capacidade de raciocínio. Ou ainda conhecimento mais profundo, não ideologicamente contaminado, da História do Brasil.

Brasileiros que entraram no jogo da disseminação do ódio, aceitando a manobra de transformar adversários políticos em inimigos conflagrados e cindir a nação ao meio, colocando irmãos contra irmãos como estratégia para permanecer no poder. Talvez não compreendam o significado de palavras como família e Deus, ou careçam do verdadeiro Amor em seus corações.

Brasileiros que endossaram o apequenamento de seu próprio povo, consentindo que a escravidão promovida pelo assistencialismo de governo se perenize para um gigantesco contingente de famintos por pão, saúde e educação, aos quais não se dá migalha senão como moeda de troca por voto. Talvez tenham dificuldade de perceber que essas pessoas merecem respeito e dignidade, tanto quanto têm o direito de almejar um futuro promissor, com a recompensa correta por seu trabalho. 

Neste 26 de outubro de 2014, venceu a democracia. Como tem sido da tradição política de nossa História recente. Que bom. Entretanto, por tudo que exponho aqui, penso que perdeu o país. Por esta razão, impõe-se um luto patriótico. Ao menos, para mim.

domingo, 7 de setembro de 2014

Intolerância ou Morte!


Neste Dia da Pátria, quando nos lembramos de quão importante e caro deve ser o conceito de independência, cabe uma breve reflexão do quadro eleitoral relativo à campanha pela presidência da República. Isso, ainda antes da digestão completa da delação premiada de Paulo Roberto Costa, ex-diretor da Petrobrás, que deve trazer novidades e provocar abalos sísmicos nos píncaros da escala de Hichter, tanto em Brasília quanto dentro da estrutura do Partido dos Trabalhadores (sic). A semana promete.

O candidato Aécio Neves, a melhor opção para o país na minha opinião, definitivamente não decolou. Não por culpa da não homologação da pista do aeroporto de Cláudio (MG), aliás outro daqueles golpes baixos que a petralha gosta de lançar sobre seus opositores. Mas certamente pelo excesso de zelo do PSDB em fazer uma campanha livre do jogo sujo de ataques sistemáticos aos adversários, estratégia da qual o distinto eleitor também já está de saco repleto. Só que a pura apresentação de propostas não está sendo o suficiente. Ou, de repente, paira no ar aquela coisa do telhado de vidro, que traz junto o medo de uma pedra perdida. Os tucanos, enfim, estão com o (grande) bico calado demais.

O medo, a propósito, tem sido o mote de campanha do PT: apavorar os eleitores menos ou nada esclarecidos, espalhando mentiras sobre Aécio e também Marina Silva, querendo fazer crer que qualquer dos dois, se eleitos, porão em risco a segurança de ações em prol do emprego e do amparo à população. E tome a máquina do governo trabalhando para isso.

Marina, herdeira da candidatura de Eduardo Campos, por sua vez, de certo modo disse a que veio. Tem provado que a chapa do PSB estava o tempo todo errada e que ela tinha mais apelo do que ele, perante o eleitorado. O problema de Marina talvez fosse o jeito xiíta da turma da Rede Sustentabilidade, que assusta até mesmo a esquerda. Perdeu-se um pouco de tempo, mas a própria comoção com a morte estúpida de Campos acabou ajudando as coisas a se porem nos lugares certos.

Ocorre que o desejo de pôr fim ao governo do PT, dentre as pessoas de bom senso e um mínimo de caráter, é tão grande que acaba sendo exatamente ela a candidata capaz de aglutinar forças contra Dilma Rousseff. No desespero (a palavra é essa mesmo), que seja Marina, então. Acredito que até os que votam em Aécio Neves têm levado essa possibilidade em conta, se amam, de fato, o Brasil.

O que pode tranquilizar um pouco a nós todos, no tocante a não se conhecer bem as propostas e os aliados de Marina, são notícias de que a candidata tem buscado uma postura humilde de conciliação, no sentido de se cercar de pessoas, das mais variadas correntes ideológicas, com o propósito de levantar o país. Fala-se em ministeriáveis do calibre de José Serra (do PSDB, responsável pela introdução dos remédios genéricos), para a Saúde, pasta da qual já foi titular; e do ex-senador pelo PDT Cristovam Buarque, um fervoroso defensor da educação de qualidade, para a Educação. Até o Clube Militar, que tem suas reservas com relação a Marina Silva, lançou um manifesto favorável à sua escolha pelo voto popular, sem deixar de criticá-la naquilo que considera pertinente.

Enfim, está surgindo, a pouco menos de um mês da eleição, um esboço de união de esforços com o nobre propósito de salvar o Brasil do petismo e de sua sanha, do poder pelo poder, sem limites e sem escrúpulos. A junção de energias aparentemente distintas e inconciliáveis, em prol de uma causa maior, que é o próprio país, quer se sobrepor a um governo dito de coalizão, cuja tática de negociação limitou-se à compra de partidos e votos para servir-se da política em favor de sua perpetuação no poder.

A hora de mudar, finalmente, chegou.